O homem do bigode (o empregado do DDT), que se diz sindicalista, afirma que não é catavento.
Disse que preferia a continuação do governo de direita a um governo do PS com o apoio da esquerda.
Disse e mantém, porque não é catavento.
O sindicalista quer que continuem os cortes de salários, nas pensões, nas prestações sociais, nos direitos dos trabalhadores.
Porque não é catavento.
Mas quem teria dito ao sujeito que ele era tal coisa?
O catavento até tem alguma utilidade, indica-nos a direção do vento.
Como é que ele podia ser um catavento? Claro que não!
Ele não indica a direção do vento.
Ele segue o vento que tem sido dominante, soprando há quase quarenta anos do quadrante da direita e do patronato mais desumano.
Ele é coerente.
É hoje, o que sempre foi.
Os que julgam que ele é ou foi outra coisa, que se cuidem.
Catavento, não é não senhor!
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