domingo, 17 de outubro de 2010
Revista de Imprensa (com um cheirinho de radio)
Prevenido sobre os riscos (gastrites), vou deixar por agora a declaração de guerra aos mais desprotegidos que se consubstancia no Orçamento por tantos tão desejado e vou procurar fazer aqui uma espécie de revista de imprensa.
Notas soltas deste fim de semana:
Da Bélgica de novo…uma figura sinistra.
Um tal monsenhor, pastor chefe de uma igreja que em vestes de púrpura e coberta de oiro tem por hábito sentar-se à mesa dos tiranos e farta proclamar as suas caridosas preocupações com os pobres e desvalidos, afirmou: «a epidemia da sida é uma forma de justiça imanente».
De batina, com ar de beato e falando em nome de deus…
Um, mais um, bruto de batina.
Na EN 125, nu em Outubro
Um operário foi detido na EN 125 (Algarve) por protestar nu contra o facto da empresa onde trabalha, não lhe pagar salário há SEIS meses.
Tem três filhos a passar fome.
Agitador, deve berrar o caloteiro enquanto bebe o seu uisquezinho de malte…
Viva a liberdade de (dizer bem de mim) na imprensa
O tal produto mal esgalhado, filho do cronista destilado, que apareceu aqui pelo Alentejo (sabemos bem como), acrescenta mais uma ao seu longo corolário de afirmações e comportamentos democráticos.
Ingeriu-se na linha editorial do Diário do Alentejo. A liberdade de imprensa, claro … mas não para dizer mal do fulano.
O Conselho Deontológico do Sindicato dos Jornalistas condenou por unanimidade tal atitude.
Palavras para quê, é democrata, ha! E socialista, logo… de esquerda, não é?!
Sócrates acusa a esquerda
Ou ouvi mal (noticiário de esta tarde na Antena 1) ou pela primeira vez sou obrigado a reconhecer a digna atitude de SE. O PS de Sócrates e do fulano a que se refere o texto acima, não é de esquerda.
Nós já o sabíamos, mas não há como a confissão.
Dizem que atenua…
Faça alguma coisa por este país
Pede um popular à outra SE, Cavaco de seu nome.
Mas o homem já fez.
Durante 10 anos a que está a acrescentar mais 5 e quer outros tantos.
E nós estamos a pagar a factura.
Cheques
Brincaram com cheques (como já o haviam feito antes com cheques e com o respectivo dinheiro) durante o debate na AR. Um dizia que não passava cheques em branco ao governo e o outro retorquia que quem precisava desse cheque era o país (pudera).
Mas o que acaba por acontecer é que vão passar cheque … mate ao país e aos portugueses. ((aos portugueses que pagam as crises).
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