Em tudo tão iguais…
Tão preocupantemente iguais…
Todos conhecemos situações semelhantes, quando outros (parecidos ou iguais), confrontados com os seus atos e incapazes (por cobardia) de os assumirem, invocaram desconhecimento.
A história está tristemente recheada de tais episódios.
Agora, perante este vil ato de revanchismo e de puro ataque aos direitos dos trabalhadores, temendo o engrossar da repulsa, os responsáveis por tal, procuram lavar mãos.
Diz o sonso - aquele que não consegue encontrar talhantes - que não sabia da «campanha».
Pois…
E talvez também não fique a saber, mas eu digo, sabendo de antemão que tal não lhe tirará o sono, que comigo não contará mais como cliente.
E não vai perder o sono porque de dentro da sua opulência barriguda e sob a sua caquéctica arrogância não vai nunca compreender o prazer que me dá poder decidir não pôr mais os pés nas vossas lojecas.
Mas é um prazer enorme.
E prazer maior teria, se este meu prazer se transformasse no prazer de muitos.
Mas como o senhor que não consegue encontrar talhantes, não consegue compreender… olhe: dou-lhe um …desconto…total.
Para as suas vitimas:
Aqueles que se acotovelaram, empurraram, ofenderam para chegarem à última garrafa de óleo;
Os que, desesperadamente, precisam mesmo de aproveitar;
Os que, gananciosamente, estão sempre ávidos por borlas;
Os que , obrigatoriamente, tiveram que aturar.
Para todas estas e outras, por entre uma palavra de solidariedade para algumas, um aviso para todos:
Todos sabemos que, quanto mais nos agachamos, mais..
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