O que eles querem sancionar não é o déficit coisa nenhuma mas sim o facto de aqui haver um governo não-alinhado com o status quo liberal que domina a U.E.
Esse status quo sob a batuta alemã e tenores de paragens (em todos os sentidos) próximos, não se sentem incomodados com o crescimento da extrema-direita e com os riscos de implosão que ela arrasta, mas estão furiosos com o facto de os portugueses terem despedido os seus rapazes que aqui tinham de serviço.
(E a Espanha aqui tão perto…)
E usam a sanção como Dalila e julgam que o povo de cabelo cortado não terá mais condições de se erguer.
Creio que como na história bíblica estes filisteus ainda não se aperceberam que a Sansão de novo crescerá o cabelo.
E nesta história reinventada, Sansão é o povo.
Já não se pode ouvir falar de sanções.
Por isso prefiro Sansão…
Ou futebol…ou microfone no lago…ou hiperatividade presidencial (à nossa custa, claro).
0 comentários:
Enviar um comentário