De novo ( e outras vezes se reptirá) sobre os resultados das eleições de 6 de outubro
Escrevia-se há dias (numa coisa chamada de semanário) que a CDU havia perdido 25% do seu eleitorado.
Assim , em modos de melhor entender a coisa, em cada 4 eleitores que em 2015 haviam votado na CDU, só três o voltaram a fazer em 2019.
Mais coisa, menos coisa, a coisa está certa.
Assim como também está certo que houve menos 287639 eleitores e menos 96615 inscritos.
Na distribuição, saem a ganhar o PS (+124489 votantes), o PAN (+92106) e os pequenos partidos que com pouco + de 1% dos votos chegaram agora ao Parlamento.
E a perder, para além da CDU, a familia da defunta PAF, que perde qualquer coisa como uns simples 436605 votos e BE que perde 57371.
Ditou o célebre sistema de círculos que da roda saíssem perdas sem correspondencia proporcional, de menos 22 deputados da família PAF, menos 5 para CDU e o BE não perdesse nenhum eleito.
Por enquanto ando à roda dos números.
Em matéria de menos, há muitos menos a referir.
Quero ainda voltar, pelo menos, à questão da proporcionalidade e ao que sobre ela está consagrado na Constituição da República Portuguesa.
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