Do fundo da sala, em tons baixos, escuto desfado de Ana Moura e vou soletrando, desajeitadamente: "ai que saudades que eu tenho de ter saudades".
E assim percorro pelos caminhos da memória o tempo que aqui tendo estado, não estive.
Não visito o «espojinho» o meu espaço e depósito de memórias desde os finais de Novembro.
Um Inverno inteiro.
Até parece que nada se passou que merecesse a minha atenção e passou-se um turbilhão de coisas.
Fui por aqui bradando contra as falsas noticias. Eu sei que é «fino» e mais credível se o disser em inglês...mas fica assim.
Verifico com prazer que o tema já é cátedra e que existem inúmeros especialistas.
Muito bom.
Muito bom, mesmo.
Mas continuam a proliferar falsas noticias.
Ou seja, não noticias.
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