segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

FÁBRICAS



A ideia da construção de uma, ou duas, ou mais… fábricas de componentes de aviões, ou mesmo de aviões (lembram-se da fábrica anterior?) ou até mesmo fábricas de componentes de carrinhos de bebé, desde que contribuam para a criação de emprego e consequentemente gerem desenvolvimento, é uma ideia que me é grata.
A mim e à generalidade dos cidadãos e especialmente àqueles que estando desempregados ou procurem o seu 1.º emprego encontram nestes anúncios uma esperança, uma possibilidade concreta de melhorar a sua vida.
Tenho por isso dificuldades em acreditar que alguém de bom senso, se serve destas justas aspirações para outros fins.
Eternamente ingénuo ou a velha questão filosófica sobre a natureza humana.
No entanto com uma, a Skylander, ganharam eleições e com outra, a Embraer, voltaram a ganhar.
Para as próximas, a aposta terá de ser mais alta, talvez Boing…
E empregos? E desenvolvimento (este levantou voo, lembrem-se?)
A história recente de Évora é marcada por episódios em torno de fábricas de aviões.
Falconwings, voou para trás das grades.
Skylander aterrou em França.
Embraer, para já, uma pazada de areia atirada em dia de muito sol com muita pompa e circunstância e até agora nada mais.
As chuvadas recentes podem ter trazido um novo fim para os terrenos do denominado Parque Aeronáutico Industrial (PAI ?) ou Parque Industrial Aeronáutico (PIA ?) é que era tão grande a enxurrada nos acessos e os terrenos pareciam lagos (mas lagos grandes - o nosso alqueva) que talvez e não desvirtuando a génese aeronáutica, se possa aproveitar o mesmo para a construção de … hidroaviões.

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