Os islandeses bateram o pé e aplicaram no seu país o contrário das receitas que os senhores do dinheiro lhes queriam aplicar.
Depois da bancarrota, sentaram no banco dos réus os responsáveis e trataram de equilibrar as finanças do seu país.
Os alemães em todas as eleições regionais até agora realizadas – depois deste 2.º mandato da senhora – votam, penalizando o partido desta, enquanto esta continua ocupada, armada em senhora da Europa.
Em Chipre, também se desalinha.
Na Dinamarca, travam-se a fundo (nas eleições recentes) caminhos perigosos de aliança de direita e extrema direita.
Até na Bélgica parece que vão ter finalmente governo.
Em Itália suspira-se pelo fim do pesadelo e há bons indicadores que ele irá acontecer.
Nestes casos e em outros, nas mudanças de rumo em curso, têm forte participação os comunistas e outras formações de esquerda real. Mesmo acautelados para as diferenças de tonalidade que o vermelho ganha por força da «geografia», não deixam de ser sinais de esperança…
Será que a Europa vai finalmente perder o cheiro e a cor a bafio que a tem afectado nos últimos tempos?
Por aqui nesta jangada de pedra andamos sempre ao contrário…nós já e os vizinhos a prepararem-se.
Triste fado flamenco.
E a agravar as coisas… o cheiro nauseabundo que continua vir do jardim.
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